Um teatro de espectros sem nome

Arqueologias do fantasma, de Serge Margel

Autores

  • Gabriel Martins da Silva Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro
  • Mateus Sanches Duarte Duke University

DOI:

https://doi.org/10.29146/eco-ps.v27i1.28306

Palavras-chave:

Arqueologias do Fantasma, Serge Margel, Sociedade do espetáculo, Sociedade espectral, Teoria crítica

Resumo

A presente resenha aborda a obra Arqueologias do fantasma: técnica, cinema, etnografia, arquivo (2017), de Serge Margel. Resultado de sete conferências ministradas no Brasil, entre 2015 e 2016, o livro oferece uma profunda reflexão sobre a transição da sociedade do espetáculo para a sociedade espectral. Organizado em três seções, o livro explora a espectralização das relações sociais, onde os sujeitos se tornam meros objetos de um discurso desprovido de subjetividade. Nesse contexto, a obra de Margel oferece uma análise crucial sobre o papel da teoria crítica em um contexto social marcado pela espectralização.

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Biografia do Autor

Gabriel Martins da Silva , Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro

Professor de sociologia e doutorando em Letras pelo Programa de Pós-Graduação em Literatura, Cultura e Contemporaneidade (PUC-Rio). Mestrado em Letras (PUC-Rio) e graduado em Ciências Sociais (PUC-Rio).

Mateus Sanches Duarte , Duke University

Ph.D.  Student em Romance Studies na Duke University, Mestre em Comunicação e Cultura pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e Bacharel e Licenciado em Ciências Sociais pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio), com passagem pela Universidad Autónoma de Madrid (UAM).

Referências

MARGEL, Serge. Arqueologias do fantasma: técnica, cinema, etnografia, arquivo. Tradução de Maurício Chamarelli e Anne Dias. Belo Horizonte: Relicário, 2017.

PENNA, João Camillo. A Espectrologia de Serge Margel. In MARGEL, Serge. Arqueologias do fantasma: técnica, cinema, etnografia, arquivo. Belo Horizonte: Relicário, 2017.

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Publicado

09-06-2024

Como Citar

Martins da Silva , G., & Sanches Duarte , M. (2024). Um teatro de espectros sem nome: Arqueologias do fantasma, de Serge Margel . Revista Eco-Pós, 27(1), 498–508. https://doi.org/10.29146/eco-ps.v27i1.28306

Edição

v. 27 n. 1 (2024): A Imagem Viva: temporalidades e transformações na cultura visual

Seção

Resenhas

Licença

Copyright (c) 2024 Gabriel Martins da Silva , Mateus Sanches Duarte

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