Que lugar para a militância no cinema brasileiro contemporâneo? Interpelação, visibilidade e reconhecimento

Autores/as

  • Amaranta Cesar

DOI:

https://doi.org/10.29146/eco-pos.v20i2.12493

Resumen

AtraveÌs da anaÌlise das estrateÌgias sensiÌveis e discursivas dos curtas-metragens Na missão com Kadu (2016), de Aiano Bemfica, Kadu Freitas e Pedro Maia de Brito, e Kbela (2015), de Yasmin ThaynaÌ, bem como de uma investigação sobre o percurso de suas aparições no campo cinematograÌfico brasileiro, pretende-se refletir sobre os modos de articulação entre esteÌtica e poliÌtica, engajamento militante e invenção formal presentes em novas praÌticas cinematograÌficas que emergiram em consonaÌ‚ncia com o acirramento das lutas e os movimentos das minorias por visibilidade e reconhecimento. Inscritos nas urgeÌ‚ncias do presente e com desejos evidentes de intervenção social, tais obras enfrentam o desafio da sobreviveÌ‚ncia na histoÌria e incitam a criÌtica e os circuitos de exibição do Brasil contemporaÌ‚neo a inventar novos paradigmas para responder aÌ€s suas interpelações poliÌticas. 

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Biografía del autor/a

Amaranta Cesar

 

Publicado

2017-09-14

Cómo citar

Cesar, A. (2017). Que lugar para a militaÌ‚ncia no cinema brasileiro contemporaÌ‚neo? Interpelação, visibilidade e reconhecimento. Revista Eco-Pós, 20(2), 101–121. https://doi.org/10.29146/eco-pos.v20i2.12493