Contra a estupidez calculista da tecnocultura ocidental

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.29146/eco-pos.v23i2.27578

Resumen

A última obra do filósofo chines Yuk Hui esboça, em alusão à pensadores de diversas épocas, um programa para se pensar o papel da tecnologia na sociedade contemporânea. Para tanto, o autor examina o fenômeno da recursão, processo evolutivo fundado na autorreflexão de sistemas, e o da contingência, eventos imprevistos aos quais aqueles se sujeitam. É uma crítica ao atual modo de produção de conhecimento, hegemonicamente refém da computação em escala planetária. Em contraste, Hui propõe a unificação da ordem cósmica e a diversidade técnica, reorganizando elementos extraídos tanto da cibernética como da ecologia.

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Biografía del autor/a

Guilherme Kujawski, Escola Britânica de Artes Criativas

Guilherme Kujawski é produtor de conteúdo, curador e autor de ficção científica. Mestre em Artes Visuais pela Donau-Universität Krems, Áustria, e Doutor em Ciências pelo Instituto de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo. Atualmente é coordenador do curso Arte e Mídias Digitais na Escola Britânica de Artes Criativas, em São Paulo.

Citas

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Capa: ©Edson Barrus

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Publicado

2020-11-21

Cómo citar

Kujawski, G. (2020). Contra a estupidez calculista da tecnocultura ocidental. Revista Eco-Pós, 23(2), 370–380. https://doi.org/10.29146/eco-pos.v23i2.27578

Número

Vol. 23 Núm. 2 (2020): O Pensamento Ecológico

Sección

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