Fluxos ativistas indígenas:
instabilizando a hipótese da guerra cultural a partir de afetos, territorialidades e temporalidades no Brasil
DOI:
https://doi.org/10.29146/ecopos.v24i2.27721Palabras clave:
Guerra cultural, fluxos ativistas, #MêsDaLutaIndígenaResumen
Este artigo avalia a hipótese da guerra cultural a partir de uma reflexão sobre as lutas organizadas e mobilizadas em fluxos ativistas indígenas no Brasil. As relações entre afetos, como modos de engajamento identitário, e territorialidades são convocadas no desafio político e analítico de compreender a chamada guerra cultural enquanto um conjunto complexo, assimétrico e instável de conflitos capaz de gerar mudança cultural e transformação social. Ensaiamos um movimento de contextualização radical, como prática analítica dos estudos culturais, sobre fluxos ativistas em torno das hashtags #DiaDaLutaIndígena e #MêsDaLutaIndígena do ano de 2021.
Palavras-chave: Guerra cultural; fluxos ativistas; #MêsDaLutaIndígena.
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Derechos de autor 2021 Revista ECO-Pós
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