Periodismo Antirracista y Decolonial en Brasil
elementos teóricos y empíricos
DOI:
https://doi.org/10.29146/eco-ps.v28i1.28154Palabras clave:
Antirracismo, Decolonialidad, Periodismo posicionado y contextualizado, Folha de S. Paulo, Ponte JornalismoResumen
En este artículo reflexionamos sobre los elementos teóricos y empíricos de un periodismo antirracista y decolonial, con un estudio teórico, seguido de un análisis interpretativo de las líneas editoriales y de reportajes sobre los mismos hechos publicados por la Folha de S. Paulo y por la Ponte Jornalismo. En texto se comienza por la discusión teórica sobre el "contrato social" y la "colonialidad del poder", en relación con la esfera pública y el periodismo en Brasil, lo que subsidia lo siguiente análisis de las líneas editoriales de cada periódico, y de reportajes sobre el asesinato de João Alberto Silveira Freitas, un hombre negro, por agentes de seguridad de la empresa Carrefour, y de cuando la deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) persiguió con una arma en la mano el periodista negro Luan Araújo. Los resultados indican que la orientación política y la contextualización son cruciales para la distinción mientras un periodismo antirracista y decolonial, y un periodismo que reproduce los patrones racistas y colonialistas de la sociedad brasileña.
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