A edição como prática discursiva

o caso das edições Clima (1978-1998)

Autores

DOI:

https://doi.org/10.29146/eco-ps.v27i2.28234

Palavras-chave:

Edição, Prática discursiva, Campo discursivo, Clima, Rio Grande do Norte

Resumo

O artigo propõe a analisar a edição como prática discursiva a partir da Clima, livraria, gráfica e editora de Natal (RN). Sob o comando do jornalista Carlos Lima, entre 1978 e 1998, 195 títulos de norte-rio-grandenses foram publicados. Como recorte de uma pesquisa maior em andamento, o estudo toma como materiais de análise o catálogo dos títulos lançados e algumas matérias (notícias e resenhas) publicadas na imprensa. A partir da Análise do Discurso e da História da Cultura Escrita, busca-se aprender como o projeto editorial, nas décadas de 1980 a 1990, constituiu-se como prática discursiva no exercício de posições-sujeito implicadas em seu funcionamento e do uso de espaços e equipamentos da  cidade ligados aos sujeitos e às ações da CLIMA. Pode-se afirmar que foi fundamental para consolidar uma comunidade discursiva de autores e leitores e o fortalecimento do campo editorial e literário.

 

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Biografia do Autor

Anna Biatrys , UFRN

Graduanda em Letras e bolsista de Iniciação Científica na UFRN.

Gilvan Araújo de Almeida, UFRN

Graduando em Jornalismo e Bolsista de Iniciação Científica na UFRN.

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Publicado

07-10-2024

Como Citar

Rodrigues Muniz, C., Beatrys Moura, A., & Araújo de Almeida, G. (2024). A edição como prática discursiva: o caso das edições Clima (1978-1998). Revista Eco-Pós, 27(2), 120–138. https://doi.org/10.29146/eco-ps.v27i2.28234