A edição como prática discursiva
o caso das edições Clima (1978-1998)
DOI:
https://doi.org/10.29146/eco-ps.v27i2.28234Palabras clave:
Edição, Prática discursiva, Campo discursivo, Clima, Rio Grande do NorteResumen
Este artículo tiene como objetivo analizar la edición como práctica discursiva basada en CLIMA, librería, imprenta y editorial ubicada en Natal, capital de Rio Grande do Norte. Bajo el mando del periodista Carlos Lima (1943-1997), CLIMA publicó, entre 1978 y 1998, alrededor de 195 títulos de autores de Rio Grande do Norte. Considerando, por tanto, su significativa presencia en el campo editorial y discursivo literario local, se hacen algunas reflexiones sobre algunas de las condiciones de producción y circulación de CLIMA como proyecto editorial. Como parte de una investigación más amplia en curso, este estudio toma como material de análisis el catálogo de títulos lanzados y algunos artículos (noticias y reseñas) publicados en prensa. A partir del marco teórico-metodológico del Análisis del Discurso y la Historia de la Cultura Escrita, es posible comprender cómo el proyecto editorial de CLIMA, durante las décadas de 1980 y 1990, se constituyó como una práctica discursiva basada en a) el ejercicio de posiciones-sujeto involucradas en su funcionamiento y b) el uso de espacios y equipamientos de la ciudad vinculados a los temas y acciones de las ediciones CLIMA, en particular en sus lanzamientos. Finalmente, como conclusión, la CLIMA fue fundamental en la consolidación de una comunidad discursiva de autores y lectores y, en consecuencia, un elemento clave en el fortalecimiento del campo editorial y literario en la ciudad de Natal.
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