Da película ao digital:
trajeto das imagens encarnadas de Terra encantada
DOI:
https://doi.org/10.29146/eco-ps.v27i1.28113Palabras clave:
archive, film Terra encantada, galerie Rio Cinético, medium, montageResumen
Résumé :L'article traite des chemins parcourus par le film Terra Encantada (1923) depuis sa résurgence à la fin des années 1960 jusqu'à son arrivée dans la collection de la cinémathèque du Musée d'art moderne (Rio de Janeiro) en 1985 et, enfin, sa reprise dans l'audiovisuel récent.Il traite de la transformation du statut du film, désormais reconnu comme document et donc perméable à de nouvelles possibilités de narration et d'historicité. Il soutient que son renouvellement dans différentes œuvres dépend du geste d'archivage qui préserve et efface son propre processus de production. La proposition est de reconstituer les traces de cet effacement et des opérations qui ont permis le déplacement des images filmiques à travers différents supports. Les parcours de Terra Encantada - de son émergence à la reprise de ses fragments dans les courts métrages de la galerie Rio Cinético - montrent une expérience
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