La seda azul del papel que envuelve la manzana
Las ciudades brasileñas en los ensayos de Afonso Arinos de Melo Franco
DOI:
https://doi.org/10.29146/eco-ps.v28i3.28557Palabras clave:
Afonso Arinos de Melo Franco; modernismo; ciudades brasileñas; memorialismoResumen
Este artículo busca destacar las claves analíticas empleadas por Afonso Arinos de Melo Franco en sus memorias, "El Alma del Tiempo", para reflexionar sobre tres ciudades brasileñas: Belo Horizonte, Brasilia y Petrópolis. Argumento que el tema de las ciudades, que informa estos análisis, recibe un enfoque ensayístico en el contexto de estas memorias, capaz de identificar los aspectos distintivos de cada ciudad singular: a veces observando la presencia de una vigorosa sociabilidad urbana y una función civilizadora, y a veces, desde una perspectiva cuasi-sociológica, destacando los aspectos problemáticos de la "ciudad artificial", así como el efecto paradójico de la degradación urbana causada por el progreso. Esta selección de ciudades examinadas por Afonso Arinos comparte vínculos con el modernismo, ya sea en los debates intelectuales entre sus pares, con la ciudad como escenario, o en los cambios en sus evaluaciones de la arquitectura modernista, hacia la afirmación idiosincrásica de un modernismo minero.
Descargas
Citas
ANDRADE, Mário. Poesias completas. Rio de Janeiro:Nova Fronteira, 2013.
ARAÚJO, Ricardo Benzaquen de. Zigue-zague. Ensaios reunidos (1977-2016). São Paulo: Editora Unifesp, 2019.
BASTIDE, Roger. “Variações sobre a porta barroca”. In: Roger Bastide. Impressões do Brasil. Organização e prefácio: Fraya Frehse e Samuel Titan Jr. São Paulo: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2011.
BOMENY, Helena. Guardiães da razão: Modernistas mineiros. Rio de Janeiro/São Paulo: UFRJ: Tempo brasileiro, 1994.
BOTELHO, André; HOELZ, Maurício. O modernismo como movimento cultural: Mário de Andrade, um aprendizado. Petrópolis: Vozes, 2022.
.
FRANCO, Afonso Arinos de Melo. A alma do tempo. Memórias. Rio de Janeiro: Topbooks, 2018.
GONÇALVES, José Reginaldo. A retórica da perda. Os discursos do patrimônio cultural no Brasil. Rio de Janeiro: Editora UFRJ/Ministério da Cultura-IPHAN, 1996.
HABERMAS, Jürgen. Mudança estrutural da esfera pública. Investigações quanto a uma categoria da sociedade burguesa. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1984.
KOSELLECK, Reinhardt. Futuro passado. Contribuição à semântica dos tempos históricos. Rio de Janeiro: Contraponto; Editora Puc-Rio, 2006.
LUKÁCS, Georg. A alma e as formas. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2017.
SENNETT. Richard. O declínio do homem público. As tiranias da intimidade. São Paulo: Companhia das Letras, 1988.
VELOSO, Caetano. Cores, Nomes. Rio de Janeiro: PolyGram, 1982. 1 LP.
WAIZBORT, Leopoldo. “Formação, especialização, diplomação: da universidade à instituição de ensino superior. Dossiê - Teoria dos sistemas e crítica da sociedade. Tempo social. v. 27, a. 2, Jul-Dec 2015.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2025 Carmen Felgueiras

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0.
Aos autores pertence o direito exclusivo de utilização ou reprodução.
Você tem o direito de:
- Compartilhar — copie e redistribua o material em qualquer meio ou formato.
- Adaptar — remixar, transformar e construir sobre o material para qualquer filme, mesmo comercial.
O licenciante não pode revogar esses direitos, desde que você respeite os termos da licença.
De acordo com os seguintes termos:
- Atribuição — Você deve dar o devido crédito, fornecer um link para a licença e indicar se essas alterações foram feitas. Você pode fazê-lo de qualquer maneira razoável, mas não de maneira que sugira que o licenciante endosse ou aprove seu uso.
- Sem restrições adicionais — Você não pode aplicar termos legais ou medidas de natureza tecnológica que restrinjam legalmente outros de fazer algo que a licença permite.
Aviso: A licença pode não fornecer todas as permissões necessárias para o uso pretendido. Por exemplo, outros direitos, como publicidade, privacidade ou direitos morais, podem limitar a maneira como você usa o material.








