Bodies that fail
Imagined communities and artificial subjects in My Own Private Hell
DOI:
https://doi.org/10.29146/eco-ps.v28i2.28508Keywords:
Artifice; Queer Theory; Failure;Community; My Own Private Hell.Abstract
This paper investigates the feature film My Own Private Hell (Guto Parente and Pedro Diógenes, 2018), with the aim of investigating the relationships between space and queer bodies, understood from the logic of artifice and fantasy. We start from the hypothesis that the dissident subjects presented in the film mobilize a set of strategies related to failure, imagination, and body variations, which propose ways of living and being together, or even imagining communities. By failing to become intelligible subjects based on the norm, the characters politically tension the terms of social recognition. The essay mobilizes authors of contemporary queer theory (Butler; Edelman, Halberstam), in dialogue with the propositions of biopolitics (Foucault; Canguilhem).
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