Super Marx World

Games and mass culture

Authors

  • Matheus Pereira Escola de Comunicação da UFRJ
  • Leandro Carmelini PPFH / UERJ

DOI:

https://doi.org/10.29146/eco-ps.v26i2.28157

Keywords:

Games, Trabalho, Mais-valia, Capitalismo, Cultura hacker

Abstract

Marx at the arcade consoles tries to apply Karl Marx’s thinking to the history of the games. Jamie Woodcock presents the genealogy of electronic games from their origins to the present day, highlighting the context of their development and funding, as well as their social and economic impact.

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Author Biographies

Matheus Pereira, Escola de Comunicação da UFRJ

Possui Bacharelado e Licenciatura em Ciências Sociais (UFES), Mestrado em Comunicação e Cultura (ECO-UFRJ), Doutorando em Comunicação e Cultura (ECO-UFRJ) 

 

Leandro Carmelini, PPFH / UERJ

Possui graduação em Biologia (UNISALES), mestrado e doutorado em Comunicação e Cultura (ECO-UFRJ). Atualmente cumpre estágio pós-doutoral (PPFH-UERJ)

References

CHAMAYOU, Grégoire. Teoria do drone. São Paulo: Cosac Naify, 2015.

LAZZARATO, Maurizio; NEGRI, Toni. Trabalho imaterial: formas de vida e produção de subjetividade. Rio de Janeiro: DP&A, 2001.

LAZZARATO, Maurizio. As Revoluções do Capitalismo. Rio de Janeiro: Civilização brasileira, 2006.

WOODCOCK, Jamie. Marx no fliperama: videogames e luta de classes. São Paulo: Autonomia Literária, 2020.

Published

2023-11-08

How to Cite

Pereira, M., & Carmelini, L. (2023). Super Marx World: Games and mass culture. Revista Eco-Pós, 26(2), 595–606. https://doi.org/10.29146/eco-ps.v26i2.28157